sábado, 25 de fevereiro de 2012

A importância dos brinquedos no desenvolvimento da criança



É brincando que a criança desenvolve elementos fundamentais na formação da personalidade, já que ela experimenta situações, organiza suas emoções, processa informações e constrói autonomia de ação. O presidente da Associação Brasileira de Brinquedos Educativos (Abine), Altino Ito, afirma que os pais estão mais conscientes da importância dos brinquedos na formação dos pequenos, não só como forma de divertimento, mas também de educação.”Hoje, entre 15% e 20% desse mercado é formado pelos brinquedos educativos”, revela Ito.
Brincando, a criança tem a oportunidade de experimentar o objeto de conhecimento, explorá-lo, descobri-lo, criá-lo. Nos momentos de brincadeira, a criança pode pensar livremente, pode ousar e imaginar. Nesta hora é livre para criar, não tem medo de errar, brinca com a possibilidade, a capacidade de lidar com símbolos torna-se primordial, brincar e imaginar que um pedaço de pano é o que ele quer que seja.
Quando a criança brinca, prepara-se para aprender novos conceitos e novas informações. Por isso, as escolas, hoje, devem ter uma proposta pedagógica que incorpore o lúdico como eixo a ser trabalhado na educação infantil e ensino fundamental, ligado à motivação, à interação social, com características pessoais, e aos contextos nos quais as tarefas escolares se desenvolvem

sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012


Como registrar seu filho




A certidão de nascimento é o primeiro documento da criança, indispensável para garantir seu reconhecimento como cidadão. Esclarecemos as dúvidas mais frequentes sobre o registro para que você não erre na hora de providenciá-lo
Qual a importância do registro de nascimento?
Ele é o primeiro passo para a cidadania. Com o registro, a criança obtém a certidão de nascimento, seu primeiro documento, que lhe confere direito a diversos benefícios, como atendimento nas áreas públicas de saúde e educação.  É através do registro de nascimento que a criança passa a ser contabilizada nas estatísticas do governo, como parte integrante da nação, membro do país e cidadão que precisa de cuidados, assistência, amparo e segurança.

Onde posso registrar meu filho?
O Registro de Nascimento deve ser feito no cartório de Registro Civil das Pessoas Naturais mais próximo ao local onde ocorreu o nascimento ou no cartório referente ao território da residência dos pais.

Qual é o prazo legal para comparecer ao cartório?
O prazo é de 15 dias após o nascimento, caso seja o pai seja o declarante, e de 60 dias para a mãe. No caso de os pais morarem a mais de 30 km de distância do cartório de registro civil, este prazo se estende para três meses.

O que acontece se a criança não for registrada neste período? Existe multa? O que muda no procedimento?
Caso o prazo seja ultrapassado, não há imposição de multas, porém, o registro só poderá ser feito no cartório de registro civil da circunscrição pertencente à residência dos pais. Nessa situação, será requerida a presença de duas testemunhas.

Quais os documentos necessários?
 Declaração de Nascido Vivo, que é fornecida pelo hospital, e os documentos de identificação dos pais. Se eles forem casados civilmente, a certidão de casamento deverá ser apresentada.

Quais são os familiares autorizados a registrar uma criança?
Existe uma ordem de prioridade no registro de nascimento: o primeiro é o pai; na falta ou impedimento dele, a mãe; diante da impossibilidade de um deles comparecer ao cartório, o parente mais próximo. Na ausência das pessoas acima, os administradores de hospitais, médicos ou parteiras que tiverem assistido o parto, bem como uma pessoa idônea da casa em que ocorrer o nascimento.

Pais Solteiros: os dois deverão comparecer ao cartório para requerer o registro de nascimento da criança com os documentos individuais.
Pais Casados: qualquer um dos dois poderá comparecer ao cartório com a certidão de casamento e os documentos individuais.

Pais menores de idade

Pai menor de 16 anos: não poderá declarar o nascimento do suposto filho, ainda que por meio de representante legal.

Mãe menor de 16 anos : um dos seus genitores ou representantes legais deverá realizar a declaração do nascimento. Mães e pais com idade entre 16 e 18 anos podem registrar os filhos normalmente, sem a necessidade de representantes legais.

Parto em casa: se ocorrido sem assistência médica em residência, fora da unidade hospitalar ou Casa de Saúde, é necessária a presença de duas testemunhas. Já se o parto domiciliar foi realizado com assistência médica ou de parteira, é necessário a emissão da DNV (Declaração de Nascido Vivo).

Filhos de brasileiros nascidos no exterior: se a criança já tiver sido registrada no Consulado do Brasil, os pais devem, ao retornar ao país, procurar o cartório do 1º Ofício do Registro Civil das Pessoas Naturais do município para efetuar o registro de nascimento.

quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012



23 DE FEVEREIRO DIA DO SURDO - MUDO!




Você sabia que o surdo-mudo é uma pessoa tem deficiências auditivas e da fala?

O maior desafio para quem trabalha com crianças surdas é acreditar nos bebês como diferentes e não como deficientes. A melhor maneira de potencializar a produtividade e o desenvolvimento dos bebês é ensinar a Língua Brasileira de Sinais (Libras) desde os primeiros dias de vida. 

Desde o momento em que os pais descobrem a surdez do bebê é importante procurar um especialista para que, além da própria criança poder aprender a língua dos sinais, eles também possam aprendê-la. É fundamental que a criança desenvolva habilidades visuais para se sentir incluída socialmente e quanto mais cedo ela iniciar o processo de educação, melhor. A criança deve aprender da maneira mais natural possível.
                                

Surdez
Geralmente os pais não costumam aceitar a surdez do bebê em um primeiro momento. Nossa sociedade não está preparada para a diferença, e isso se reflete também no comportamento dos pais dos bebês, que demoram um pouco a se acostumar. Ainda assim, o resultado vale muito a pena. A fonoaudióloga diz que em seis meses de atividades o bebê já começa a reconhecer os sinais, mesmo que de maneira ainda não estruturada.

Em casa, é fundamental que os pais se comuniquem com o bebê por meio da linguagem de sinais, também é importante brincar com a criança e contar histórias. Aos pais cabe a tarefa de apresentar o mundo à criança, nomear pessoas e coisas, para que ela entenda a complexidade do mundo, e interagir sempre.
                                           
O teste que identifica a surdez do bebê pode ser feito ainda na maternidade. As causas da deficiência podem ser muitas, mas as mais evidentes, são casos de meningite, rubéola e toxoplasmose da mãe durante a gravidez.

Propomos que o aluno fique em uma escola especial porque em todos os outros momentos do dia ele conviverá com pessoas ouvintes, dentro da própria família. A idéia não é isolar o aluno, mas ensiná-lo a agir como uma pessoa diferente, mas participante quando for exposto a qualquer situação com ouvintes.


                          

quarta-feira, 22 de fevereiro de 2012


DIA DA CRIAÇÃO DO IBAMA


No dia 22 de fevereiro de 1989 foi criado o IBAMA.  Você sabe para que este órgão foi criado?

O Brasil é o país que possui uma das biodiversidades mais ricas do mundo, como por exemplo, possui mais de 50 mil espécies de árvores e arbustos, mantendo o primeiro lugar em biodiversidade vegetal, além de possuir também as maiores reservas de água doce do mundo. Nossa tão conhecida Floresta Amazônica recobre quase metade de todo o território do nosso país, estendendo-se pela Amazônia e partes das regiões centro-oeste e nordeste. Sendo assim, a Floresta Amazônica constitui uma das mais extensas áreas florestais do mundo.

Foi com o agravamento das dificuldades na área ambiental em 1970, que fez com que o poder público começasse a ter uma visão mais consciente sobre os problemas relacionados ao meio ambiente.

Em 1989 criou-se o IBAMA. A formação deu-se pela fusão de quatro entidades ambientais: Secretaria do Meio Ambiente, Superintendência da Borracha, Superintendência da Pesca e o Instituto Brasileiro de Desenvolvimento Florestal. E a partir de 1990, vinculou-se à Secretaria do Meio Ambiente.

Sua principal função é preservar toda a riqueza ambiental do nosso país, ou seja, a fauna e a flora. É também responsável por fiscalizar e controlar a devastação dos recursos naturais do nosso país, e conceder licenças ambientais para empreendimentos de sua competência.

A preservação do meio ambiente e o desenvolvimento sustentável são vitais para que as futuras gerações possam continuar a habitar o nosso planeta.

terça-feira, 21 de fevereiro de 2012



OS SENTIDOS DO BEBÊ



Ouvir, tocar, falar... Os sentidos são essenciais para aproximar mãe e filho e ainda ajudam o pequeno a se adaptar ao mundo fora da barriga

Quando um bebê nasce, sua vida fica um pouco confusa. Nos primeiros meses, ele ainda se sente como parte da mãe. Será a partir do desenvolvimento dos sentidos - o ouvir, o sentir, o olhar, o cheirar e o saborear - que o pequeno formará, pouco a pouco, seu repertório sobre o mundo. A mãe desempenha um papel fundamental nessa história. É por meio da relação com ela que o bebê tem as primeiras oportunidades de desenvolver seus sentidos e de criar um glossário particular sobre a vida fora do útero. E nesse processo silencioso de aprendizado o vínculo entre mãe e filho se fortalece a cada dia.

Quando se fala em estímulo de sentidos, muita gente logo pensa em brinquedos ultra-sofisticados, em CDs com canções criadas para forjar superbebês. Na verdade, é mais simples do que isso. "O importante é que haja uma relação de troca, de interação. É comum eu receber crianças com dificuldade de fala no consultório sem que os pais saibam o motivo. Quando começo a investigar descubro que ela passa a maior parte do dia com a babá, que deixa o bebê na frente da TV por horas seguidas. Embora o aparelho 'fale' o tempo todo, ele não estabelece uma interação", relata Paulo Breinis, neuropediatra do Hospital São Luiz.

Simples assim


É muito importante cultivar relações de troca com seu filho. Falar com o bebê durante as brincadeiras e cantar para ele ao niná-lo são maneiras singelas de aguçar a audição e, ao mesmo tempo, de criar laços fortes entre vocês (quem já tem crianças crescidas sabe o quanto elas gostam de relembrar com a mãe das cantigas que ouviam na hora de dormir). Aproximar-se do rosto do bebê e deixar que ele sinta os contornos da sua face com as mãozinhas é uma maneira gostosa de receber um carinho e de ajudá-lo a perceber, com o tato e com os olhinhos, texturas e formas totalmente novas. Ele vai notar o quanto o seu cabelo é diferente da pele e vai se divertir apertando a ponta do seu nariz. Vai ficar intrigado com o piscar dos seus olhos, o abrir e fechar da sua boca… Imagine quantos minutos valiosos para vocês dois não dá para passar nessa rica exploração facial!

Mais momentos seus


O banho é outro momento que promove uma importante troca entre mãe e filho, ao mesmo tempo em que vários sentidos do pequeno são estimulados: ele sente a água morninha tocando seu corpo, percebe o toque da mãe em sua pele e reconhece o perfume suave do sabonete. Quando sai da banheira, sente frio e chora, mas logo o tecido suave da roupinha aquece seu corpo novamente. Depois vem a hora mais aguardada: a mamada. Novamente, o bebê vive um novo festival de sensações: o calor do corpo da mãe, o som do seu coração batendo, o sabor do leite. De vez em quando ele olha pra cima, fita a mãe nos olhos, larga o peito e dá um sorrisinho de plena satisfação.

Com o passar dos meses, quando novos alimentos são introduzidos na dieta do pequeno, seu repertório de sensações vai crescendo mais e mais. Conhecer uma nova fruta não é importante só do ponto de vista nutricional: é um sabor novo e uma textura nova que entram no universo do pequeno. Quem gosta de fazer pão em casa pode aproveitar ao máximo a experiência: o cheiro invade todos os cômodos, estimulando o olfato. Depois de sovar a massa, você pode pegar um pouquinho dela e brincar de modelagem com o bebê. Ele vai adorar sentir aquela coisa molenga entre os dedinhos e vai até querer experimentá-la!

O importante é curtir cada momento e ter em mente que a cada troca, a cada brincadeira, a cada carinho, vocês estão conhecendo cada vez mais sobre o outro e sobre si mesmos.

domingo, 19 de fevereiro de 2012


CARNAVAL





Fantasias, confetes e serpentinas em quatro dias de muita alegria e diversão: este é o Carnaval, a festa mais popular do Brasil! Antes de curtir estes dias de folia, vamos conhecer um pouco mais sobre essa festa...
Origem e história
O carnaval tem origem nas celebrações da colheita dos povos da Antiguidade. Chegou até o Brasil através dos portugueses e aqui chegou para ficar, pois combina com o ritmo alegre e festeiro dos brasileiros.
Há relatos de historiadores que já no século XVII já existia o carnaval por aqui. Eram festas com caráter bem popular, com características do entrudo, ou seja, festa que se realizava antes da quaresma. Não havia máscaras ou fantasias, a brincadeira consistia apenas em jogar farinha e água nos participantes. As famílias mais ricas também brincavam, mas na segurança de seus lares.
Antes das escolas de samba vieram os bailes de salão, aí sim, contando com máscaras e fantasias que foram ficando mais sofisticadas com o tempo. O primeiro baile de carnaval em nosso país ocorreu em 1840, no Rio de Janeiro, é claro!
O primeiro desfile de rua aconteceu em 1855, com um grupo formado por oitenta foliões, a maioria fazendo parte da alta sociedade carioca que romperam a tradição e foram às ruas com máscaras, fantasias, música e muitas flores.
Já a primeira escola de samba que se tem notícia surgiu no bairro de Estácio, Rio de Janeiro. Chamava-se “Deixa Falar” e primeiramente não tinha concorrentes, mas isso não durou muito, pois em 1923, três escolas concorreram: Deixa Falar, Vai Como Pode e a Mangueira. A vencedora foi a Vai Como Pode, mas para ninguém se decepcionar, todos ganharam troféus.
Em 1950 chega a era do trio elétrico. Tudo começou na Bahia com uma dupla que ficou na história do carnaval baiano: Dodô e Osmar, que resolveram reformar um Ford antigo e sair às ruas na caçamba, tocando músicas com som amplificado. Imaginem se não foi o maior sucesso! Daí em diante os trios elétricos só cresceram e tomaram conta principalmente do nordeste.
Fantasias e Máscaras
As máscaras e fantasias sempre deixam a bricadeira de carnaval ainda mais divertida. Existem as tradicionais como a Colombina, Pierrô e Arlequim que são personagens que tem origem na comédia italiana. O Pierrô é sentimental, romântico e apaixonado pela Colombina, que tem sempre característica sedutora e volúvel, não cede às declarações de amor do Pierrô e é amante do Arlequim, que representa o palhaço, sempre com ar cômico.
Existem muitas que são mais populares são as de super-heróis, palhaço, caveira, etc.

Carnaval no Brasil e no mundo
No Brasil, há uma diversidade de ritmos no carnaval, a começar pelo sudeste, onde no Rio e São Paulo predomina o samba com os desfiles das escolas de samba até o nordeste com o frevo, axé, maracatu, afoxé, forro, entre outros.
Conheça a história das escolas de samba no Brasil.
Em várias partes do mundo também se festeja o carnaval, apesar de não ser tão divertido como aqui. Nos Estados Unidos, por exemplo, o desfile com fantasias simples, mas divertidas acontece somente na terça-feira, que é chamada de “terça-feira gorda”.
Na Alemanha a festa mais tradicional é a da cidade de Bonn, onde ocorrem desfiles com pessoas fantasiadas e não pode faltar as máscaras, pois a brincadeira é fingir que o diabo fica solto e as pessoas têm que usar máscaras para esconder seus rostos.
No Japão há um carnaval muito animado também, tem até escolas de samba, mas só que por lá a festa é só em agosto.
Curiosidades
O povo gosta tanto de carnaval que fazem a festa até mesmo fora da época. Essas festas são chamadas de "micareta" e começaram em Feira de Santana (BA). Ocorreu que em 1937, chuvas torrenciais adiaram o Carnaval oficial da cidade para depois da Semana Santa. O sucesso foi tão grande que logo passou a acontecer anualmente.

sábado, 18 de fevereiro de 2012


Cuidados com os bebês no Carnaval




1. Bebês podem curtir o Carnaval com a família?
Depende. Segundo a pediatra Cylmara Gargalak Aziz Silveira, coordenadora do Departamento de Pediatria do Hospital São Luiz – Anália Franco, em São Paulo, é melhor ficar em casa. “Até os 2 anos de idade, as crianças têm muitos horários para mamar e dormir, por isso não é recomendado levá-las nem para a rua ver o bloco passar nem para os clubes onde ocorrem matinês.”

2. O som alto afeta a audição dos pequenos?
Sim, se qualquer pessoa permanecer muito próximo às caixas com som altíssimo, pode haver o rompimento do tímpano. Mas o mais comum é a criança se irritar e começar a chorar. “Mesmo que isso não ocorra, ela pode sair de lá com um zumbido no ouvido, que a incomodará por muitas horas”, diz Cylmara. O mais seguro é manter toda a família afastada das caixas.

3. A partir de que idade as crianças podem ser fantasiadas, inclusive usando maquiagem?
As fantasias estão liberadas desde que sejam de tecido leve e arejado, como o algodão, e não apertem. Quanto menos adereços, melhor. Mantenha a criança longe principalmente de espadas, lanças e objetos pontiagudos. Capas devem bater, no máximo, na cintura da criança. Após os 2 anos, já se pode usar alguma pintura antialergênica, especialmente indicada para crianças. Procure marcas reconhecidas e use com parcimônia para evitar alergias e intoxicações. Se tiver filhos mais velhos que queiram usar um spray colorido no cabelo, faça um teste 48 horas antes, aplicando-o na nuca, como é recomendado pelos fabricantes de tinturas.

4. É permitido levar crianças pequenas para assistir a desfiles de escolas de samba e blocos carnavalescos na rua?
É arriscado, pois há muitas pessoas alteradas pelo uso de bebidas alcoólicas, fumaça de cigarro, sprays jogados em todas as direções e que podem causar alergias aos pequenos. “Até os 2 anos de idade, é melhor evitar essas festas. É que, até essa idade, as crianças não conseguem dizer o que estão sentindo e talvez fiquem muito assustadas”, diz Cylmara.
Com as maiores, claro, é preciso atenção para que não se percam ou sejam atropeladas. A dica é mantê-las no colo ou segurá-las firmemente pelas mãos. “E fique atento às bocas de lobo e bueiros. Acredite: muitas crianças caem nelas quando são mal fechadas.”
Para a família da folia, o ideal é permanecer na calçada e por pouco tempo, pois crianças se cansam logo. Além disso, elas precisam estar protegidas do sol, bem alimentadas e hidratadas, o que, consequentemente, resultará em vontade de fazer xixi. A dica é fazer um programa curto ou próximo de um banheiro de confiança. Nada de passar a noite fora.
Quem deseja colocar os filhos para desfilar precisa verificar a idade mínima estipulada pelo Juizado de Menores, que varia de ano para ano. Geralmente é a partir de 6 anos.

5. A partir de que idade as crianças podem frequentar matinês de Carnaval em clubes?
Alguns clubes possuem divisão do bailinho por faixa etária (até 1 ano e meio/de 1 ano e meio a 3/acima dos 3), inclusive com serviço de babá. “Se o local fizer essa separação, não há problemas, pois elas podem se divertir sem correr riscos de serem empurradas pelas mais velhas”, diz Martha Maria Ferreira de Mattos, pediatra do Ambulatório de Pediatria Social do Hospital Sírio-Libanês, de São Paulo.

6. Que tipo de cuidado é necessário para proteger os bebês das consequências maléficas do sol?
A exposição ao sol deve ser restrita: até as 10 horas e depois das 16 horas. “Mesmo assim, lembrando de colocar um boné de aba larga e aplicar o filtro solar com fator mínimo de proteção número 30 a cada duas horas. Para as muito pequenas, com menos de 2 anos, recomendo ainda o uso de uma camisetinha”, diz Martha.
É fundamental que o protetor solar seja infantil, especialmente formulado para a pele delicada dos bebês, e assim evite processos alérgicos. E não é permitido usar filtro solar nos bebês menores de 6 meses de idade, por isso o banho de sol deles deve ser feito bem cedinho e por entre 15 e 20 minutos somente.
Outra recomendação importante e que muita gente esquece: não adianta deixar a criança debaixo do guarda-sol para ela não se queimar. “O mormaço também causa queimaduras e insolação (se não houver hidratação adequada)”, explica Cylmara.

7. A alimentação muda nesse período?
Não necessariamente. Mas, como muitas famílias viajam para praias nessa época, é preciso ficar de olho para não alterar demais a rotina da criança. Para começar, não relaxe nos horários das refeições e prepare um arsenal de lanchinhos para levar no isopor, evitando assim as perigosas tentações vendidas na areia. Valem água-de-coco, suco de caixinha, bolachas salgadas e doces sem recheio, biscoitos de polvilho, frutas pré-lavadas, sanduíches de pão com Polenguinho. “Ofereça a cada duas horas, pois, ao correr, nadar e fazer atividade fisica debaixo do sol, a fome é maior”, diz Cylmara.
Exclua do cardápio os salgadinhos e os refrigerantes. O excesso de sal de um e de açúcar do outro a quantidade de urina e os riscos de desidratação.
Diga não também a embutidos, como as salsichas, e reduza a quantidade de balas, gelatinas, sorvetes e biscoitos recheados. “Esses alimentos possuem muitos corantes, o que aumenta os riscos de alergia”, explica Martha.
Ela sugere ainda que o consumo de abacaxi seja cauteloso, pois pode causar alergia, assim como o de produtos cultivados com grandes quantidades de agrotóxicos, como morango e tomate. “Os orgânicos são sempre a melhor opção.”
Milho cozido? Nem pensar, a menos que você o faça em casa. “A água em que é cozido geralmente é de torneira e contém muitos coliformes fecais. Além disso, a água morna em que eles ficam mergulhados durante horas é um prato cheio para a proliferação de bactérias que causam diarreias infecciosas”, afirma Cylmara.

8. As crianças precisam de mais água do que normalmente?
Para manter a criança hidratada, é preciso oferecer água mineral pura o dia todo. “Se a criança toma pouco líquido e sua muito, pode ter uma insolação, que causa picos de febre e vômitos”, explica Cylmara.
A água-de-coco, os sucos naturais e os picolés de frutas de marcas conhecidas também são boas opções. Mas evite os refrigerantes e as bebidas isotônicas, que contêm excesso de açúcar e sódio.





quarta-feira, 15 de fevereiro de 2012



Vinte sugestões para o seu filho amar comidas saudáveis



Já que é nos primeiro anos de vida que se aprende a comer, conheça as principais sugestões de especialistas para oferecer uma boa educação alimentar ao seu filho
1. Seja o exemplo
Papai e mamãe são os maiores exemplos, mas isso nem sempre é bom. Segundo a Sociedade Brasileira de Pediatria, 40% dos adultos brasileiros são obesos, o que prova: a alimentação dos pais não reflete bons hábitos. Não adianta nada o casal acostumado a pedir sanduíche no almoço e comida chinesa no jantar imaginar que ensinarão o filho a comer saudavelmente. Se ele não presenciar a mãe saboreando uma deliciosa salada, não vai fazer o mesmo. Iniciar as modificações desses hábitos ainda durante a gravidez - que também exige uma boa alimentação - dará mais tempo para efetivá-las até que o bebê comece com as papinhas. A mudança, em geral, é difícil, principalmente nas primeiras semanas, mas o investimento vale a pena. Caso a criança vá ficar aos cuidados de outra pessoa, como parentes e berçários, verifique como é a conduta deles também.

2. Aprenda a cozinhar
Segundo a maioria dos especialistas, o fato de as famílias comerem de maneira inadequada tem a ver com a falta de tempo e a disposição para cozinhar. Primeiro passo: distribua tarefas e organize os horários para que alguém consiga ser o cozinheiro. Muitas pessoas descobrirão que preparar um prato saudável requer menos tempo do que se imagina. Pedir ajuda a parentes, amigos e vizinhos gourmet também é uma boa dica. Já existem no mercado livros de culinária destinados aos cozinheiros de primeira viagem, com fotos e textos bem didáticos. Quando aprendem a cozinhar, os pais também ficam mais conscientes sobre as vantagens de uma alimentação saudável. E podem (por que não?) descobrir um prazer nisso.

3. Diversifique a papinha
Uma boa papinha precisa incluir os três grupos alimentares: construtores (carnes de boi, de frango e de peixe, feijão, ervilha, proteínas), energéticos (arroz, macarrão, batata, carboidratos em geral) e reguladores (legumes, verduras, fibras). Diversifique bastante. Oferecer o máximo possível de variedades de alimentos é importante para garantir o fornecimento de todos os nutrientes necessários ao crescimento do bebê. É importante também para ele conhecer e se acostumar com a comida, descobrir suas preferências e tolerâncias. Quando é colocada em contato com muitos tipos de alimento, a tendência da criança é aceitar tudo, incluindo frutas, legumes e verduras. Quanto menos variado for o cardápio, mais seletiva ela será, principalmente na adolescência, o que pode prejudicar seu desenvolvimento e até o futuro controle de peso.

4. Prepare combinações apetitosas
Comida de criança tem de ser gostosa e não apenas uma soma de ingredientes. Crie combinações que um adulto também apreciaria, com bom senso, levando em conta os diferentes sabores e as misturas possíveis - e cabíveis. Não é recomendável utilizar sal, pois os alimentos já contêm sódio suficiente para suprir as necessidades diárias de uma criança - em excesso, ele causa hipertensão e problemas renais. Personalize a receita com temperos in natura, como cebola, alho, salsa, cebolinha e outras ervas, para deixar a papinha mais gostosa. Comida malfeita desestimula o bebê a gostar de comer.

5. Respeite cada fase
Respeitar cada fase até os 2 anos incentiva o apetite infantil. Sem os dentes não tiverem nascido, o bebê consegue apenas ingerir papinhas pastosas, preparadas com alimentos amassados (jamais batidos no liquidificador). Depois disso, a consistência deve caminhar gradualmente para uma sopa pedaçuda. Entre os 8 e 9 meses de idade, já é possível oferecer alimentos macios em pedaços. Carnes podem ser moídas, picadas ou desfiadas. Quando a mastigação não é estimulada, a criança tende a não aceitar saladas, carnes em pedaços, frutas e alimentos que exijam mais, principalmente os que são boas fontes de proteínas e fibras.

6. Ofereça muita água
Acostume seu filho a beber água ou ele poderá crescer sem esse hábito. A água é muito importante na infância para ajudar no bom funcionamento do intestino e diminui o risco de problemas como dores de cabeça e musculares, dificuldade na digestão e sobrecarga nos rins. Não existe uma recomendação médica específica sobre a quantidade, mas ofereça depois das refeições - nunca durante - e entre elas. Faça o mesmo com os sucos. Com o tempo, a própria criança aprenderá a indicar que está com sede.

7. Evite as guloseimas
Evite açúcar, café, enlatados, frituras, refrigerantes, balas, salgadinhos e outras guloseimas sempre, mas, principalmente, nos dois primeiros anos. São alimentos de grande valor calórico e sem nenhum nutriente, além de não acrescentarem nada ao organismo. Muitos contêm aditivos químicos. Um bebê criado saudavelmente vai entender que a sobremesa é fruta, e não doce. Mesmo que mais para a frente tenha contato com as guloseimas, a criança terá outra relação com elas.

8. Deixe a criança comer o quanto quiser
Até os 2 anos, ela tem a capacidade de saber exatamente quando está saciada e obedece a essa ordem do organismo. Se os pais insistem para que ela se alimente mais, acabará fazendo isso para agradá-los e corre o risco de perder tal habilidade. Não saberá mais distinguir quando a fome acabou. Com o tempo, seu estômago pode dilatar, aumentando o risco de se tornar uma pessoa obesa.

9. Observe o quanto seu filho come
Cuidado com o quanto oferece de comida. Uma grande quantidade pode assustar a criança e até desestimular seu apetite. A tendência do adulto é fazer o prato semelhante ao seu, esquecendo que o estômago infantil é menor - a capacidade gástrica de um bebê de 1 ano, por exemplo, é de 250 ml, enquanto a de um adulto é de 1,3 mil ml. Para não exagerar, observe durante algumas semanas o quanto seu filho come. Em alguns dias, ele come mais e, em outros, menos, mas você notará que existe uma quantidade-padrão que pode servir como referência.

10. Mantenha os mesmos horários de refeição
Isso ajuda na organização do metabolismo da criança, que conseguirá entender melhor as sensações de fome e saciedade. A atitude também vai ajudar na rotina de casa: fica mais fácil saber a hora de ir para a cozinha preparar o almoço ou a antecedência necessária para fazer compras. Sem falar que os pais também conseguem administrar melhor o tempo e estar presentes na mesa com o filho - ou procurar que alguém adequado esteja




11. Não force a criança a comer
Tente um pouco, mas não insista. É difícil ver o filho não se alimentar, mas controle a ansiedade. Guarde a comida na geladeira, espere meia hora e ofereça novamente. Às vezes, é apenas uma questão de o apetite estar com horários errados. Se ela recusar novamente, descarte essa comida e adiante o horário da próxima refeição. Jamais ofereça doces, bolachas e salgadinhos no lugar do que foi recusado.

12. Ofereça comidinhas para pegar com as mãos
Um jeito de incentivar o apetite do bebê e ainda ajudar o seu desenvolvimento motor fino é criar comidinhas que possam ser consumidas com as mãos. Pedacinhos de pão, frutas e legumes picados, carnes desfiadas, são alguns exemplos do que pode ser oferecido em um pratinho de plástico. A criança vai se divertir tentando comer sozinha e associará esse prazer ao ato de se alimentar.

13. Observe a qualidade e a quantidade das refeições
É necessário mudar a imagem de que uma criança saudável é a que come muito. Os pais têm a sensação de missão cumprida quando o filho limpa o prato, mas isso não é sinônimo de saúde. Cuidar não é só alimentar mas também observar a quantidade e a qualidade das refeições. A obesidade não ocorre porque alguém come demais uma ou duas vezes, e sim porque uma pessoa come um pouco a mais todos os dias. Não deixe esse costume fazer parte da sua família.

14. Faça uma refeição com o pequeno
Os pais devem organizar a vida para fazer, pelo menos, uma refeição com os filhos, não importa qual. Além de observar os hábitos alimentares dos adultos e tentar imitá-los, a criança também vai aprender que o horário das refeições pode ser divertido, uma fonte de prazer. Conversas agradáveis, brincadeiras e, lógico, uma boa comida só ajudam.

15. Não incremente demais os pratos
Adultos podem achar delicioso um bom filé de frango ao molho curry, mas, com certeza, a criança não. Quando o bebê entra na fase de comer o mesmo que a família, ao completar 1 ano de idade, isso não significa que vai apreciar qualquer coisa. Receitas muito elaboradas ou com temperos mais picantes podem desagradá-lo. O ideal é fazer uma adaptação do que os pais irão comer. Também não é recomendável estimular sabores acentuados, pois eles incentivam o desenvolvimento de preferências futuras que não serão saudáveis. Excesso de sal causa hipertensão, problemas gástricos e renais, e o açúcar leva ao diabete tipo 2 e obesidade. Bebês não precisam disso. O açúcar do leite materno (lactose) tem baixo poder adoçante e adoçar as preparações, mesmo com mel, é completamente desnecessário e prejudicial.

16. Nada de comer em frente à TV
Resista à tentação de dar comida para a criança na frente da televisão. Isso se tornará uma prática que a seguirá até a vida adulta. Ela precisa aprender que o ato de comer é prazeroso e dispensa outras distrações. Assim, prestará atenção na comida, em seu gosto, sua textura e, principalmente, saberá quando a fome acabou. Quem se alimenta realizando outras tarefas come de maneira automática, sem distinguir quando está saciado e come a mais. Existe ainda a possibilidade de a criança ficar tão distraída com a tela iluminada que não comerá nada. O correto é o bebê ter um cadeirão e fazer as refeições à mesa, de preferência juntamente com a família.

17. Cuidado com o exagero de carboidratos
O excesso pode levar à predisposição de doenças como obesidade e diabetes. Não só arroz, pão e massas podem ser os vilões. Estudos recentes mostram que o consumo excessivo de proteínas, especialmente nos primeiros anos de vida, está relacionado com o desenvolvimento de obesidade no futuro. O grupo dos alimentos reguladores (legumes e verduras) é o que deve aparecer em maior número na hora de pensar no preparo da comida.

18. Improvise na cozinha
Com o tempo, você vai notar que o bebê tem preferências. Aproveite esse conhecimento quando ele estiver doente - dar o que mais gostam (entre os alimentos saudáveis) pode ser a única maneira de alimentá-los. Isso também pode ajudar na hora de introduzir os vegetais: combinado com o prato preferido, fica mais fácil conhecer o alface, a escarola, o chuchu etc. Facilite a aceitação improvisando novas maneiras de apresentação. O ideal é que a criança coma as frutas ao natural, com as mãos. No começo e para os apetites mais difíceis, vale picar o mamão ou fazer um espetinho (sem ponta) com morangos e bananas, por exemplo.

19. Respeite o horário de comer da criança
Quando comer fora de casa, seja em restaurantes, seja na casa de amigos, garanta que o bebê tenha seu horário respeitado. O ideal é alimentá-lo antes de sair de casa, assim ninguém fica ansioso e evitam-se choradeiras. A criança não terá paciência para esperar a chegada dos pedidos e nem sempre apreciará as experiências culinárias do anfitrião. Há quem resolva o problema com as papinhas prontas. Usadas uma vez ou outra, elas não são prejudiciais - são feitas com ingredientes naturais e não possuem conservantes. A longo prazo, não oferecem a variedade necessária para incentivar o apetite do bebê nem o carinho que ele merece, recebendo comidinhas feitas na hora e com alimentos frescos.

20. Tenha paciência, criatividade e tempo
A tendência deles é cuspir a comida, fazer "não" com a cabeça, jogar os talheres no chão, tudo para brincar com você. Podem rejeitar sabores novos e os pais não devem desistir - é necessário oferecer pelo de oito a dez vezes o mesmo alimento até ter certeza de que a criança não gosta dele. Haverá momentos em que o apetite está ótimo, em outros não, e sem razão alguma. Um dia vão adorar frango, em outros só vão querer saber da banana. Não existe uma lógica. Com o tempo, explorar os ambientes e brincar vai se tornar mais interessante do que comer - o apetite da criança pode diminuir e é necessário se adequar às expectativas. Quando isso não acontece, as refeições se tornam momentos de ansiedade e frustração, um exemplo nada bom para as crianças. Pais que acreditam não ter a paciência necessária para tudo isso podem delegar a tarefa para outra pessoa sem a menor culpa, mas devem continuar por perto e cuidar da alimentação do filho com o mesmo carinho.

terça-feira, 14 de fevereiro de 2012


VALENTINE'S DAY

14 de fevereiro!





Ah, o amor! Aqui no Brasil comemoramos o Dia dos Namorados no dia 12 de junho, mas no resto do mundo o Dia Internacional do Amor é comemorado em 14 de fevereiro.

Nos Estados Unidos, é o famoso Valetines Day, ou dia de São Valentim, que é um santo devotado ao amor. É a data comemorativa que celebra a união amorosa entre casais, apesar de nos Estados Unidos possuir um sentido mais amplo, pode-se expressar um amor que não seja romântico, como a amizade.

É comum neste dia, estabelecimentos disponibilizarem uma grande quantidade de cartões para o Valentines Day, onde os casais trocam declarações de amor acompanhadas de presentes. Porém, em alguns países as comemorações são diferentes, como por exemplo, na Inglaterra, onde as crianças cantam e ganham doces e balas de frutas de seus pais. Curioso, não é mesmo?

O amor é um dos sentimentos mais belos que podemos ter. Que tal aproveitar esta data para expressar esse sentimento?

14 DE FEVEREIRO DIA DA AMIZADE!


Não deixe de lembrar de seus amigos hoje!
Os amigos são como a nossa família, estão sempre do nosso lado para o que der e vier. 
Hoje é o Dia Internacional da Amizade, esta é uma grande oportunidade para conversar com o seu filho sobre o valor da amizade.  A maioria de nós lembra-se com carinho de um amiguinho querido de nossa infância, e também lembramos daquele que nos foi menos querido. Portanto na escola, seu filho encontrará crianças boas, amigas, etc. Para tanto seu filho deve ter uma base familiar segura e estruturada, onde haja dialogo e respeito. Caso seu filho seja do gênero forte você também terá de intervir e ensina-lo que há coisas que não se dizem, por vários motivos, como educação, delicadeza, solidariedade humana, compreensão, entre muitos outros . Resumidamente pense o seguinte: ‘Como a vida irá receber o meu filho com o comportamento atual dele? Se ele crescer assim muito timido, ou extremamente duro e ‘bocudo’ a vida lhe será fácil e permissiva?’ Pronto! Ao responder estas duas perguntas baseadas em suas próprias experiencias de vida, certamente saberá ensinar o seu filho em que se baseia uma sólida relação de amizade e companheirismo, e principalmente como aprender a lidar com as pessoas.