quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012



23 DE FEVEREIRO DIA DO SURDO - MUDO!




Você sabia que o surdo-mudo é uma pessoa tem deficiências auditivas e da fala?

O maior desafio para quem trabalha com crianças surdas é acreditar nos bebês como diferentes e não como deficientes. A melhor maneira de potencializar a produtividade e o desenvolvimento dos bebês é ensinar a Língua Brasileira de Sinais (Libras) desde os primeiros dias de vida. 

Desde o momento em que os pais descobrem a surdez do bebê é importante procurar um especialista para que, além da própria criança poder aprender a língua dos sinais, eles também possam aprendê-la. É fundamental que a criança desenvolva habilidades visuais para se sentir incluída socialmente e quanto mais cedo ela iniciar o processo de educação, melhor. A criança deve aprender da maneira mais natural possível.
                                

Surdez
Geralmente os pais não costumam aceitar a surdez do bebê em um primeiro momento. Nossa sociedade não está preparada para a diferença, e isso se reflete também no comportamento dos pais dos bebês, que demoram um pouco a se acostumar. Ainda assim, o resultado vale muito a pena. A fonoaudióloga diz que em seis meses de atividades o bebê já começa a reconhecer os sinais, mesmo que de maneira ainda não estruturada.

Em casa, é fundamental que os pais se comuniquem com o bebê por meio da linguagem de sinais, também é importante brincar com a criança e contar histórias. Aos pais cabe a tarefa de apresentar o mundo à criança, nomear pessoas e coisas, para que ela entenda a complexidade do mundo, e interagir sempre.
                                           
O teste que identifica a surdez do bebê pode ser feito ainda na maternidade. As causas da deficiência podem ser muitas, mas as mais evidentes, são casos de meningite, rubéola e toxoplasmose da mãe durante a gravidez.

Propomos que o aluno fique em uma escola especial porque em todos os outros momentos do dia ele conviverá com pessoas ouvintes, dentro da própria família. A idéia não é isolar o aluno, mas ensiná-lo a agir como uma pessoa diferente, mas participante quando for exposto a qualquer situação com ouvintes.


                          

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