quarta-feira, 30 de novembro de 2011

Panetone Decorado com Papai Noel




ingredientes

  • 1 panetone (ver receita logo abaixo)
  • Pasta americana
  • Glacê real
  • Corante alimentício vermelho
  • Corante alimentício preto
  • Saco de confeitar
  • Bico pitanga número 21
modo de preparo
Corte a parte de cima do panetone com uma faca para que fique reto (1 cm aproximadamente). Acompanhe abaixo cada etapa:
1) Rosto: Com pasta americana tingida de salmão, faça um rolo de 10cm mais ou menos e achate na palma da mão. Coloque sobre uma das metades do panetone.
2) Nariz: Faça um rolinho com a pasta e coloque no centro do rosto.
3) Olhos: Acima do nariz, faça duas bolinhas brancas com pasta, achate e sobreponha com duas bolinhas pretas.
4) Barba: Com glacê real e o bico 21, faça círculos preenchendo toda a área abaixo do nariz. Forme o bigode com duas tiras de glacê real com as pontas para fora.
5) Sorriso: Faça um rolinho vermelho de pasta, dobre e coloque abaixo do bigode.
6) Gorro: Faça zig-zags brancos com glacê real na parte de cima do rosto. Complemente com zig-zags largos com glacê real vermelho, afinando para o lado direito. Finalize com uma pitanga formando o pompom.
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  Panetone

  ingredientes


  • 1kg e 300g de farinha de trigo
  • 1 xícara de chá de frutas cristalizadas
  • 1 xícara de chá de passas sem semente
  • 6 ovos ligeiramente batidos
  • 1 xícara de chá cheia de manteiga
  • 75 gramas de fermento de padaria
  • 1 xícara de chá de açúcar refinado
  • 1 xícara de chá de leite morno
  • 1 xícara de chá de água morna
  • 1 colher de chá de sal
  • 1 colher de café de noz moscada moída
  • 2 colheres de chá de raspas de laranja
  • 1 colher de chá de raspas de limão
  • forma de papel para panetone
modo de preparo
O primeiro passo é misturar duas colheres de sopa de açúcar ao fermento. Aos poucos, os ingredientes viram uma pasta. Acrescente meia xícara de leite e duas colheres de farinha. Mexa bem e deixe descansar.
Numa bacia, coloque a água, o restante do leite e do açúcar, a manteiga, os ovos, a noz moscada, o sal e as raspas de limão e laranja. Misture. Acrescente um pouco de farinha, sem parar de mexer. Aí coloque a massa do fermento, que já cresceu. Ponha mais farinha até a colher ficar pesada para mexer. É hora de usar as mãos e misturar mais farinha. O ponto da massa é na hora em que ela para de grudar na mão.
Polvilhe uma superfície lisa com farinha, abra a massa e espalhe as passas e depois as frutas cristalizadas. Enrole a massa e aperte bem. Divida em pequenos pedaços que ocupem a metade da forma de papel.
A massa cresce por meia hora a quarenta e cinco minutos. Vai depender da temperatura ambiente. O ponto certo é quando faltar apenas um dedo para chegar à borda da forma.


   

terça-feira, 29 de novembro de 2011

Estrelas para a árvore de Natal



Em apenas 5 minutos faça estas estrelas de silicones e aplique-as na decoração da sua casa para estas festas de fim de ano. 



Você precisa de

Pistola de cola
Vidro retangular de 15 x 20 cm
Purpurina dourada
Glitter dourado
Cola vinílica
Fio ou cordão dourado

Passos


1

Sobre una folha branca, desenhe uma estrela de 5 pontas. Pode fazer várias estrelas de diferentes tamanhos.

2

Coloque o vidro retangular sobre o desenho e com a pistola de cola bem quente, desenhe a estrela seguindo as linhas.

3

Quando tiver terminado de desenhar o contorno da estrela, recheie o desenho traçando linhas livremente no interior do mesmo. Deixe secar uns minutos.

4

Descole a figura do vidro com cuidado de não esticar muito para não deformar a estrela.

5

Pinte ambos os lados do adorno com purpurina dourada e deixe secar bem.

6

Passe cola vinílica nas estrelas e salpique com glittler.

7

Coloque um cordão dourado em cada uma das estrelas para poder pendurá-las na árvore ou em qualquer outro objeto que vai ser decorado.

Importante

segunda-feira, 28 de novembro de 2011

Boneca de papel

Quando eu era criança adorava fazer essas bonequinhas de papel, o mais legal era criar as roupinhas, aí eu soltava a imaginação!Faça com sua filha, você também, ela vai adorar brincar com a mamãe, e ainda vai estimular a criatividade dela.



MENINA
Selecione o que deseja imprimir e clique para ampliar. Na janela que abre, selecione o menu Arquivo e depois imprimir.
Você vai precisar:
Folha de papel tamanho A4  - dê preferência a utilizar um papel mais grosso, de maior gramatura, assim a boneca ficará mais firmes. Tesoura. Cola bastão.
CLIQUE PARA AMPLIAR
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Menina 7

sábado, 26 de novembro de 2011

Mãe de primeira viagem


Tudo o que você precisa saber para “tirar de letra” essa nova fase.
Para lhe ajudar, preparamos algumas sugestões. Aproveite muito esta fase! Ela é absolutamente especial e não voltará mais. O forte contato com o bebê influenciará em sua relação futura com a criança, mesmo quando ela for adulta!



 - Evite conselhos de pessoas que se dizem “muito entendidas”.
- Mantenha o bebê em local fresco, sem correntes de ar.
- Evite agasalhá-lo muito ou deixá-lo desagasalhado. Use roupas leves nos dias mais quentes, mantendo o quarto arejado. Use você mesmo como parâmetro para vestir a criança. Se estiver calor, roupas mais leves; se estiver frio, preocupe-se mais em agasalhar o bebê. Nada de casacos e mais casacos debaixo de um sol de 40 graus!
- Deixe o bebê no berço, sempre que possível, colocando-o no colo o menos possível, principalmente na hora das mamadas. Caso chore no berço, procure deixá-lo de bruços.
- O bebê chora por vários motivos: fome, calor, frio, cólicas, sede, fraldas molhadas, roupas incômodas, posição desconfortável e, até mesmo, carinho desmedido (“mordidas”, apertões...).
- Sempre que mantiver contato com algo em sua boca, o bebê vai sugar, pois isto é um reflexo normal. Isto não quer dizer que ele esteja com fome!
- Lave sempre as mãos antes de tocar a criança, preparar as mamadas, fazer a limpeza de mamadeiras, bicos e chupetas. Ferva todo o material que for levado à boca do bebê.
- Apesar das últimas orientações acima, procure ao máximo manter o aleitamento materno exclusivo, pelo menos no primeiro semestre, a não ser que o Ginecologista e o Pediatra orientem de forma diferente. Converse sempre com eles!
- Evite um número grande de visitas, principalmente nas primeiras semanas. Deixe o bebê tranqüilo e protegido!
- Evite contato com pessoas portadoras de doenças contagiosas.
Depois de passar alguns dias na maternidade é hora de voltar para casa. Há um misto de alegria e insegurança. Mantenha a calma! As dúvidas são mais comuns do que você imagina. É tudo uma questão de tempo. Logo passa e você “tira de letra”.

quinta-feira, 24 de novembro de 2011

QUANDO TIRAR O BEBÊ DAS FRALDAS?


IR AO BANHEIRO SOZINHO FAZ PARTE DOS PRIMEIROS SINAIS DE LIBERDADE DOS PEQUENOS, MAS CUIDADO, É PRECISO RECONHECER O MOMENTO IDEAL
                                       
Essencial para a higiene, a fralda é um dos itens mais pedidos nos chás de bebês e também gera muitos gastos para os pais. Mas, até quando? Qual a hora certa de abandoná-la e aliviar também o bolso do casal?
 
Pediatras indicam que por volta dos dois anos o pequeno já está preparado para entrar na nova fase: a de ocupar o banheiro. Eis que surge a dúvida, por onde começar? Segundo a pediatra do Hospital e Maternidade São Luiz, Alessandra Cavalcante Fernandes, para que essa passagem aconteça sem causar problemas os pais precisam tomar cuidado para que a retirada precoce não seja mais traumática do que benéfica para o pequeno. 

A especialista explica o funcionamento do organismo do bebê. “A bexiga enche até um ponto definido, então contrai os músculos automaticamente e esvazia. Por isso é importante estar de fraldas. Ela retém a urina a todo momento.”

Conforme a criança cresce, o sistema nervoso amadurece. “Com o tempo, o cérebro começa a receber mensagens enviadas pela bexiga sinalizando o enchimento. Automaticamente envia respostas para o sistema urinário mantê-la cheia até que o pequeno decida que é hora e lugar para ir ao banheiro fazer suas necessidades.”

Começo
A primeira tarefa dos pais para essa “transformação” é conversar com o filho explicando as mudanças que vão acontecer e como ele precisa agir dali para frente. E claro, comprar o novo amiguinho: penico.

Depois de criada a intimidade entre o bebê e o objeto, faça os experimentos. Dra. Alessandra comenta que no início o ideal é tirar as fraldas diurnas. As noturnas devem ser retiradas quando estiverem sempre secas pela manhã. “Deixe a criança com cuecas ou calcinhas durante o dia, sem as fraldas e peça para que avise quando tiver vontade de fazer xixi ou cocô”, aconselha a pediatra.

Ainda assim, ninguém está livre das escapadinhas. Não será surpresa se o pequeno acordar molhado algumas vezes. “Nos primeiros seis meses é normal. Não desistam e não retrocedam no processo de retirada. Pensem um pouco mais antes de dar broncas.” Uma boa dica para evitar imprevistos é diminuir a ingestão de líquidos da criança à noite e acordá-la no meio da madrugada para fazer pipi. 

É normal?
Ansiosos para ver o resultado final, alguns se preocupam com a demora. Mas a especialista esclarece que até por volta dos três anos é normal o uso de fraldas diurnas e as noturnas até os quatro. “Entretanto, consideramos incontinência quando não se tem controle a partir de cinco anos, devendo procurar ajuda médica”, finaliza. 

Atenção
Se o bebê não estiver maduro o suficiente, a insistência só vai trazer frustrações. O ideal é respeitar o ritmo dele e evitar traumas psicológicos que comprometam a relação com o peniquinho. Igualmente relevante é não voltar atrás no aprendizado para não deixar a criança confusa. Por fim, o importante é curtir e acompanhar cada momento do desenvolvimento do pequeno e fazer com que ele sinta-se seguro ao lado da família.

Fonte: Portal Sempre Materna

quarta-feira, 23 de novembro de 2011

Seu filho tem brinquedos demais?Doe!


Para as crianças, o ato de brincar é mais importante do que ter brinquedos. Pais podem criar hábito de doar as peças que não são mais usadas.
As prateleiras das lojas infantis são semanalmente abastecidas com novidades e é impossível acompanhá-las. Mas quando sua casa parece apresentar mais opções de brinquedos do que uma loja é hora de se perguntar: seu filho precisa de tudo isso? Provavelmente não. Encher a criança de brinquedos pode ter a melhor das intenções, mas facilmente se torna um revés. De acordo com Maria Ângela Barbato Carneiro, coordenadora do Núcleo de Cultura e Pesquisas do Brincar da PUC-SP, ter muitos brinquedos dificulta o entendimento de limites e aumenta a possibilidade da criança se tornar um adulto consumista no futuro. Para evitar os excessos, a regra é básica: a necessidade da criança é brincar, não ter brinquedos.
Segundo a especialista, o aumento da aquisição de brinquedos pelas famílias é determinado pelas propagandas direcionadas às crianças, estimuladoras primeiras do consumismo infantil. “Mas elas não precisam de tantos objetos pra brincar. Tampouco estes objetos precisam ser os da indústria de brinquedos”, diz. Quem nunca viu o filho brincando com a caixa onde veio o brinquedo, sem dar a menor trela para o brinquedo em si? Objetos comuns como panelas, sapatos e pedaços de pano podem facilmente se tornar brinquedos nas mãos das crianças. “O importante mesmo é a ação de brincar”, afirma ela.
Disso a coordenadora de eventos Flávia Spielkamp, de 28 anos, tem certeza. A filha Gabriela, de quatro anos, vive andando para lá e para cá com uma maletinha cheia de objetos. Entre eles estão um garfinho, uma bonequinha de pelúcia e uma lanterna. “Essa maletinha é o brinquedo mais legal que ela tem hoje”, conta. Segundo o educador e antropólogo Tião Rocha, fundador do Centro Popular de Cultura e Desenvolvimento, o melhor brinquedo que os pais podem dar às crianças é aquele que estimula a imaginação: “Dar um boneco que fala e anda para a criança, por exemplo, é bobagem. É um brinquedo que brinca sozinho e, como ela não aguenta aquela repetição, o abandona rapidinho”.

Mais de dez minutos
Flávia se recorda de um conjunto de cozinha musical que a filha ganhou de presente. “Ela não consegue inventar nada de diferente com aquilo”, diz Flávia. A menina não passou mais de 10 minutos com o brinquedo. A diferença, explica Tião, reside na finalidade e nas possibilidades apresentadas pelo brinquedo. Alguns oferecem somente entretenimento e passatempo, sem chances de envolvimento criativo – e tendem a ser abandonados mais rapidamente. Se o quarto de uma criança estiver cheio deles, facilmente ela perderá o interesse pela maioria: “O que ela precisa é de uma oportunidade e um espaço para brincar e fantasiar. Os brinquedos devem estimular isso”.
Para o psicólogo Áderson Costa, especialista em desenvolvimento e professor do Instituto de Psicologia da Universidade de Brasília (UnB), alguns brinquedos podem colaborar para o desenvolvimento das crianças à medida que elas vão crescendo (veja os brinquedos certos para cada idade). E não necessariamente são aqueles mais tecnológicos e caros, como muitos pais devem imaginar.
Bebês que estão começando a engatinhar, por exemplo, preferem objetos coloridos e que mudam de forma, por aumentarem a curiosidade natural dos pequenos. Já crianças entre três e quatro anos se sentem muito instigadas por brinquedos de encaixe, que podem montar e desmontar. Para já alfabetizadas, atividades que envolvem regras – como jogos de tabuleiro – colaboram para a socialização. “São brinquedos que não necessariamente precisam ser industrializados”, afirma o especialista. Com material descartável, por exemplo, é possível construir brinquedos incríveis e ensinar os pequenos a construí-los.
Tião Rocha acrescenta que, aos olhos de uma criança, facilmente uma caixa de sapato pode virar um caminhãozinho. Já no dia seguinte, a mesma caixa pode ser uma casinha, e assim por diante. “Qualquer produto fechado em si mesmo é um empecilho à criação da criança”, diz. Um exemplo é quando a criança desmonta um brinquedo – consequentemente quebrando-o. “Ela quer saber como funciona. A durabilidade de um brinquedo é o tempo da curiosidade”, completa.
Muito mais que o brinquedo em si, portanto, o envolvimento dos pais no brincar da criança é realmente essencial. Em vez de se preocupar em adquirir produtos, o melhor é disponibilizar tempo e oportunidade para brincar com os filhos.
O ato de brincar, independentemente da quantidade de brinquedos à disposição, deve ser oferecido com qualidade. E claro, outras atividades também devem entrar na rotina. Segundo Maria Ângela, crianças que não têm oportunidade de ir ao teatro, brincar de esconde-esconde ou fazer uma cabaninha, por exemplo, facilmente se voltam à televisão como fonte única de entretenimento. “Se a criança tem diferentes oportunidades de criação e imaginação, é mais fácil perceber que não precisa consumir tanto”, diz.

Limites e reutilização
Quanto mais brinquedos a criança tiver, mais ela pode desejar. Muitas vezes a motivação deste desejo passa longe do uso lúdico e surge da influência do amiguinho da escola, que já tem um. Cabe aos pais colocar limites. “Se deixar, a criança consome tudo e um pouco mais”, afirma Flávia. Como familiares e amigos colaboram para o excesso trazendo brinquedos em visitas e festas, a mãe resolveu deixar claro que presente é só para datas comemorativas – aniversário e Natal – e olhe lá: “Não quero que deem presente para a Gabriela à toa”. Mesmo assim, ela já tem mais do que precisa.
Por isso, Flávia instituiu como tradição doar os brinquedos que já foram deixados de lado. “Desde pequena sentamos juntas e separamos os brinquedos que não despertam mais o interesse dela. Mesmo que diga ainda gostar de um ou de outro, ela aceita”, diz. Gabriela, mesmo aos quatro anos, entende que outras crianças irão brincar mais do que ela com aquele brinquedo. E aceita. “Faço isso para ela praticar o desapego e entender a dificuldade que é ter as coisas”, diz a mãe.
O psicólogo Áderson Costa sugere uma estratégia: mostrar aos pequenos que um mesmo brinquedo pode ser utilizado de muitas maneiras diferentes. Os pais podem fazer uma competição para descobrir novas formas de usar o brinquedo: “Dessa forma, o objeto pode ser redescoberto e se tornar, mais uma vez, o melhor brinquedo do mundo”.

terça-feira, 22 de novembro de 2011

DICAS PARA ESTIMULAR A CRIANÇA A ANDAR


                                                 ThinkStock
“Meu filho andou com 11 meses.” Pronto! Basta ouvir isso de outra mãe para você entrar em desespero com o seu filho que acabou de completar 1 ano e ainda não anda? Fique tranquila! Leia esta reportagem até o fim e você vai ver por que não é preciso desespero e o que pode fazer para ajudar seu filho nessa etapa dodesenvolvimento dele. Mas lembre-se: o principal estímulo em qualquer fase é o quecarinho que você dá a ele, todos os dias. 
Esqueça as comparações
Essa é a primeira dica porque é também motivo de ansiedade dos pais. Não há uma idade certa para a criança andar, e sim um período - entre 10 e 18 meses - para que isso aconteça. Se o seu filho só deu os primeiros passos sozinho com 1 ano e 4 meses, e o da sua irmã com 1 ano, não quer dizer que ele tem um atraso neurológico ou neuromotor ou que foi pouco estimulado por você. É o tempo dele! Apenas isso. 
Deixe-o explorar
Deixe o bebê experimentar o chão, fazer suas próprias rotas, procurar os melhores caminhos, descobrir texturas com os pés e as mãos. Claro, fique sempre por perto.

Incentive
Você pode, por exemplo, se colocar a um metro da criança e chamá-la. Ela irá se esforçar para chegar até você. Também pode ajudá-la a ficar em pé na ponta do sofá para que caminhe até a outra – onde você a espera. Usar brinquedos é outra dica. Afaste-os para que seu filho, aos poucos, tente pegá-los.

Com as suas mãos
Eles adoram! Segure as duas mãozinhas do seu filho e vá caminhando junto com ele. Depois, segure apenas uma, até que ele se sinta seguro e você consiga soltar a outra. Tenha calma. Isso pode não acontecer na primeira vez. Segure a ansiedade!

Dê segurança
A posição ereta e os primeiros passos significam um novo mundo para o bebê. A capacidade de locomoção o leva a se arriscar – é aí também que a atenção dos pais será decisiva. Se seu filho tropeçar ou derrubar algo, alerte-o de forma carinhosa. Broncas agressivas ou impacientes podem retrair a criança e até atrasar seu desenvolvimento motor.

Não o assuste
OK. Dá até um frio na barriga de ver aquele bebê andando todo desengonçado a ponto de cair a qualquer momento. Mas a sua postura é fundamental para que ele não se assuste (isso pode até atrasar o tempo de ele andar). Se por acaso, cair para trás e bater a cabeça, socorra-o, mas sem (pelo menos mostrar para ele...) desespero. Então,conforte-o e observe se não fica sonolento ou vomita. Se perceber qualquer modificação no comportamento do seu filho, ligue para o médico.

Esqueça o andador 
O acessório, diferente do que se imagina, não estimula a criança a andar(falo daquele modelo tradicional). Ao contrário. O andador pode atrasar o desenvolvimento psicomotor do seu filho, fazendo com que leve mais tempo para ficar de pé e caminhar sem apoio. Isso sem falar que ele encurta uma etapa importante, o engatinhar. A não ser este da foto embaixo, que funciona, deixa a criança mais livre para empurrá-lo e assim estimula o "andar".


                                     
                                 Sim                                                                         Não


Calçado ideal? 
O melhor é deixar seu filho descalço. Além de dar mais aderência, ao sentir o chão, ele se sente mais seguro. Meias antiderrapantes também são boas opções, principalmente para os dias frios. Esqueça calçados duros demais. Opte por tênis molinhos, confortáveis e no tamanho certo.

Um lugar diferente 
Leve seu filho para passear num parque ou numa praça. Um bichinho ou uma folha grande de árvore pode aguçar sua curiosidade e ser um estímulo para que queira andar e chegar mais perto.


segunda-feira, 21 de novembro de 2011

PAPINHA DE FRUTAS


Refrescante, saborosa e supernatural. A papa de fruta pode ser tudo isso, sim. As receitas abaixo trazem combinações diferenciadas e ambas rendem 2 porções
Delícia de Batata-Doce
Ingredientes: 1 batata-doce média, 1 maçã e ½ xícara (chá) de suco de laranja-lima
Preparo: Asse no forno a batata e a maçã, embrulhadas em papel-alumínio, até ficarem macias. Retire e deixe esfriar. Então, amasse-as com um garfo e misture com o suco de laranja.
Smoothie da Bella
Ingredientes: 1 manga, 1 tanjerina, 1 banana, 1 colher (sobremesa) de farinha de quinoa e 2 folhas de hortelã
Preparo: No processador, coloque o suco de uma tangerina e, em seguida, a banana, a manga, as folhas de hortelã e a quinoa. Está pronto!

domingo, 20 de novembro de 2011

RECEITA DE BOLINHOS PARA FAZER COM A CRIANÇADA!




Parece até um cupcake, mas aqui você tem a idéia para dois recheios salgados, e um doce. Todos são deliciosos! Com essas dicas, você varia o cardápio da criançada, que vai adorar ajudar a preparar os bolinhos e, claro, experimentar tudo depois!
Para a massa salgada
(rende de 6 a 8 bolinhos recheados)
· 1 ovo
· 6 colheres (sopa) bem cheias de farinha de trigo
· 5 colheres (sopa) de queijo ralado
· 1 colher (sobremesa) de fermento em pó
· 1 xícara (chá) de leite
· ½ xícara (chá) de óleo
Modo de preparo: é só bater tudo no liquidificador
Com palmito
Pegue palmitos e corte em quadradinhos. Em um prato ou vasilha, peça para a criança misturá-los com uma cebola e um tomate também cortados em pequenos pedaços. Acrescente meia lata de ervilhas. Tempere com sal e azeite. Reserve. Forre uma forminha de alumínio para muffin com papel-manteiga e despeje um pouco da massa até sobrar apenas um dedo da borda. Coloque o recheio do centro (vai afundar um pouco) e depois mais por cima. Leve ao forno em temperatura média, por 45 minutos até dourar.

Com tomate seco e queijo mussarela
Corte em cubinhos 250 g de queijo e misture a 250g de tomate seco cortado em pequenas tiras. Forre a forminha de alumínio com papel –manteiga e despeje a massa do mesmo jeito que ensinamos acima. Acrescente o recheio no centro (ele vai afundar um pouco) e mais por cima da torta. Também leve ao forno em temperatura média por 45 minutos ou até dourar.
Para a massa doce
(rende de 6 a 8 bolinhos recheados)
· 1 ovo
· 6 colheres (sopa) bem cheias de farinha de trigo
· 3 colheres de sopa de açúcar
· 1 colher (sobremesa) de fermento em pó
· 1 xícara (chá) de leite
· ½ xícara (chá) de óleo
modo de preparo: é só bater tudo no liquidificador
Recheio
Corte três bananas em cubos e acrescente à massa. Forre uma forminha de alumínio com papel-manteiga, despeje a massa até sobrar um dedo da borda, e coloque em cima alguns pedaços da fruta. Leve ao forno em temperatura média por 45 minutos ao até ficar dourado. Polvilhe canela com açúcar quando sair do forno.